sábado, 3 de dezembro de 2011

VI Forum de Segurança Pública e Cidadania do Uni-Anhanguera (Fotos)

 Gessiram, Cel José Jorge Vieira (PM) e Eu
 Apresentação do Trabalho: Comunicação como ferramenta de Segurança Pública
 Jhony Barbosa e Eu
 Foto do corpo Docente e Discente da Turma 79
 Comes e Bebes
Sou Eu

Reflexão

É necessário que os princípios de uma política sejam justos e verdadeiros.
 (Demóstenes)

Reflexão

E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Palestras abordarão segurança pública

Fórum de Segurança Pública e Cidadania do Uni-Anhanguera será realizado de 28 de novembro a 1º de dezembro.
O ex-diretor-geral da Polícia Civil de Goiás e atual presidente da Agência Goiana do Sistema de Execução Penal, Edemundo Dias de Oliveira Filho, fará a palestra de abertura do 6º Fórum de Segurança Pública e Cidadania do Uni-Anhanguera, que será realizado de 28 de novembro a 1º de dezembro, no Auditório da instituição. O fórum é realizado pelos alunos dos cursos de Tecnologia em Segurança Pública e Sequencial em Gestão de Segurança Pública, sob a coordenação das professoras Vânia Dourado e Cassira Lourdes. Edemundo Dias abordará o tema A Polícia Civil de Goiás, no dia 28, a partir das 19 horas.
No dia 29, às 19 horas, o coronel José Jorge Vieira vai falar sobre Ética Profissional e Desvios de Conduta na Atividade Policial. No dia 30, o major Célio Pereira Bueno, do Batalhão de Choque da Polícia Militar, vai abordar Operações Especiais na Segurança Pública. O encerramento, no dia 1º, será feito por major Cláudio Taufick, com o tema Abordagem Policial. 

Fórum debate realidade da Segurança Pública em Goiás

Além das palestras e discussões, foram realizadas exposições sobre atividades desenvolvidas pelo Exército e Agência Goiana do Sistema Prisional.  

O 5º Fórum de Segurança Pública e Cidadania do Uni-Anhanguera, realizado entre 30 de maio e 3 de junho, proporcionou aos participantes uma reflexão sobre a Realidade da Segurança Pública em Goiás. Durante uma semana foram debatidos temas relacionados referentes a guardas municipais, sistema prisional, participação do Exército Brasileiro em atividades de Segurança Pública e Polícia Federal.

A abertura oficial foi feita pelo secretário de Segurança Pública de Goiás, João Furtado de Mendonça Neto, e pelo reitor Joveny Sebastião Cândido de Oliveira. Participaram das palestras e debates os diretores das Guardas Municipais de Goiânia e Aparecida de Goiânia, João Augusto França e coronel Antônio Djalma Rios; o presidente da Agência do Sistema de Execução Penal, Edilson Brito; o general de brigada Antonio Marcos e o delegado da Polícia Federal, Talles Amaral. Os professores dos cursos de segurança pública atuaram como debatedores, auxiliando nas perguntas e interação com o palestrante.

Também participaram as Bandas de Música da Guarda Municipal de Goiânia e da Brigada de Operações Especiais. Foram realizadas exposições do Sistema Prisional Goiano ­– Grupo de Operações Penitenciárias e Patronato de Goiânia – e da Brigada de Operações Especiais –  material de emprego militar). O 5º Fórum de Segurança Pública e Cidadania foi organizado pelos alunos dos Cursos de Tecnologia em Segurança Pública e Sequencial de Gestão em Segurança Pública, sob a coordenação das professoras Vânia Dourado e Cassira Lourdes.

Vejam fotos





Extraído: http://www.anhanguera.edu.br/home/index.php?option=com_content&task=view&id=1273&Itemid=97

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

O amor nos UNIU.

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Este sou eu, e ao lado minha digníssima namorada, Stéfanny Freire... Machado, rsrsrs. falar em namoro, amanhã 24/11/2011 faremos 8 lindos meses de namoro, dos quais falo com propriedade que foram meses maravilhosos e iluminados. Amor saibas que amo-te de paixão, você é especial. Parabéns pra nós. 
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                                            Do sempre, sempre teu... Jarbas Machado.

Um simples gesto como esse fala mais que todas as palavras formadas pelo alfabeto.

Obrigado Senhor Jesus por TUDO!


                         Por Jarbas Machado.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

O que é Segurança Pública?

 Segurança pública

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. http://pt.wikipedia.org/wiki/Seguran%C3%A7a_p%C3%BAblica

A segurança pública não pode ser tratada apenas como medidas de vigilância e repressiva, mas como um sistema integrado e otimizado envolvendo instrumento de prevenção, coação, justiça, defesa dos direitos, saúde e social. O processo de segurança pública se inicia pela prevenção e finda na reparação do dano, no tratamento das causas e na reinclusão na sociedade do autor do ilícito.

Assim, segurança pública é um processo (ou seja, uma sequência contínua de fatos ou operações que apresentam certa unidade ou que se reproduzem com certa regularidade), que compartilha uma visão focada em componentes preventivos, repressivos, judiciais, saúde e sociais. É um processo sistêmico, pela necessidade da integração de um conjunto de conhecimentos e ferramentas estatais que devem interagir a mesma visão, compromissos e objetivos. Deve ser também otimizado, pois dependem de decisões rápidas, medidas saneadoras e resultados imediatos.

Sendo a ordem pública um estado de serenidade, apaziguamento e tranquilidade pública, em consonância com as leis, os preceitos e os costumes que regulam a convivência em sociedade, a preservação deste direito do cidadão só será amplo se o conceito de segurança pública for aplicado.
Referências:

   * Constituição brasileira de 1988

Segurança pública é um conjunto de ações e processos administrativos (Executivo), jurídicos (Legislativo) e judiciais (Judiciário). Cada poder tem funções que interagem, complementam e dão continuidade ao esforço do outro na preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio. Depende da harmonia entre os poderes, das ligações entre os instrumentos de coação, justiça e cidadania e do comprometimento dos agentes públicos. O objetivo é a Paz Social (ordem pública) a ser preservada.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

As forças policiais, os gestores e os princípios constitucionais.

As forças policiais, os gestores e os princípios constitucionais. http://www2.forumseguranca.org.br/node/26388
Ivenio Hermes Junior - Rio de Janeiro(RJ) - 23/10/2011
A Sociedade Brasileira Exige Mais!
Nem sempre é a falta de vontade de realizar que determina a inação por parte dos governantes. É preciso ter consciência que muitos cargos públicos que incidem diretamente na segurança pública são cargos políticos, pois os próprios políticos são os que escolhem quem os vai ocupar. Um superintendente, um Secretário de Segurança Pública, um Delegado Geral, enfim. Portanto, nem sempre o fator "competência" é o determinante destes cargos. Não é preciso ter muita imaginação para vislumbrar o dano que isso causa... A polícia é a instituição que garante a soberania do Estado na aplicação das leis, mas se o Estado trata os cidadãos com desigualdade quando aplica as leis, como a polícia pode tratar diferente?

A sociedade continua a assistir estarrecida a situações que parecem anedotas se não fossem tão tristes:
1. Maceió/AL: Paulo Brêda, presidente do Conselho Estadual de Segurança, aponta erros que começam com falta de servidores efetivos na pasta de Defesa Social é só um dos exemplos da “bagunça”que são as forças de segurança em Alagoas. (link)
2. São Paulo/SP: Corregedor é suspeito de abuso no metrô. Segundo delegado, funcionário do Estado cometeu 'violação sexual' contra jovem em trem lotado na sexta-feira passada. Ele foi afastado de suas funções no governo; até a noite de ontem, suspeito não havia constituído advogado. (link)
3. Natal/RN: Casal de turistas é assaltado, assaltantes são pegos em flagrantes pela PM, mas delegado se nega a efetuar a prisão. (link)

Depois temos as declarações nada animadoras do Secretário de Segurança Pública que não crê ser prioridade a convocação dos concursados para a Polícia Civil para assumirem seus cargos (link) .Apesar disso, as polícias têm buscado se adequar aos princípios constitucionais. Essa busca se dá através dos treinamentos nas academias e dos cursos de especialização, que ensinam aos novos policiais, que vivemos em um Estado Democrático de Direito e que aquela antiga polícia, utilizada pelo Estado Policial de outrora, já não existe.

Há uma constante tentativa de extirpar a truculência substituindo-a pelo trato adequado com o cidadão, esteja ele cometendo um delito/crime ou não. Mas contra toda essa tentativa por parte das polícias de se adequar às demandas dessa nova sociedade, o Estado não investe em políticas públicas de educação para formar um cidadão diferente do que temos hoje. Continua-se a disseminar ações que visam acabar com os problemas da forma mais rápida, de se entrar em uma guerra contra o crime sem se importar com os efeitos colaterais que são mais sentidos pelas minorias pobres, de tal forma que não adianta toda a doutrina ensinada nas academias se os gestores da segurança pública em nosso país ainda agem contraditoriamente ao que é doutrinado nas academias.

Mas estamos em crise e Marcelo Freixo, no plenário da Alerj, em 15/02/11já alertava para essa situação na segurança pública, não só no Rio de Janeiro, mas generalizada no país e no final de seu discurso ainda alertou: “Não é possível a gente achar que é coincidência a Secretaria de Ordem Pública ter tanta relação assim com a milícia, e o mapa eleitoral das pessoas que conduzem essa lógica de ordem pública ter grande concentração de votos nas áreas de milícia.” (link).

A sociedade brasileira parece querer maior rigor no combate ao crime. O estudo Retrato da Sociedade Brasileira: Segurança Pública, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgou dia 19/10/2011 que 79% dos entrevistados defendem penas mais duras para reduzir a violência no país. (link) Neste ritmo não temos como antever uma polícia adequada aos princípios constitucionais em sua totalidade, quando a despeito de todo treinamento, ela é ordenada a agir para resolver os problemas do governo de forma imediatista, gerando em cada instituição de segurança pública, diferentes meios de lidar com esses desmandos. Por causa disso, nem mesmo as agências federais possuem uniformidade em todas as suas estratégias de trabalho nos estados em que se fazem representar e o problema se potencializa quando ampliamos esse quadro para as polícias estaduais, cujos governos exigem as mais diversas ações de acordo a pluralidade enfrentada por cada uma.

Somente quando houver o respeito por parte de nossos gestores com aquilo que é ensinado nas academias e respeito à própria Constituição Federal, teremos uma polícia definitivamente adequada a cumprir os princípios constitucionais.